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Autismo: Casos de imagens que chocaram o mundo pela indiferença e desrespeito

Redação
publicado há 5 anos
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São vários os casos de fotos e vídeos que se tornaram virais, abordando problemas de autismo nas crianças.

O site Crescer recorda-lhe algumas histórias já publicadas anteriormente, que chocaram o mundo pela indiferença e desrespeito por este problema de saúde. A Perturbação do Espetro do Autismo não é fácil de diagnosticar e não é assim tão simples como a maioria das pessoas pensa.

Em 2018, a britânica Yakaly Di Roma partilhou uma sessão fotográfica com o filho de quatro anos autista a mamar e foi alvo de fortes críticas. Apesar de não ser muito comum ver crianças com esta idade a mamarem, a jovem, de 31 anos, encarou a sua situação com naturalidade e defende que cada mãe é que sabe o que é melhor para si e para o seu filho.

No entanto, a partir do momento em que Yakaly começou a partilhar com o filho Hans fotos pessoais e sessões fotográficas artísticas, o preconceito e as críticas, muitas delas ofensivas, multiplicaram-se. Esta mãe chegou mesmo a ser acusada de pedofilia e pornografia infantil.

SAIBA MAIS AQUI: Mãe partilha fotos a amamentar filho autista de 4 anos e é acusada de pedofilia

A falta de respeito nas escolas

O site Crescer já tinha publicado dois casos chocantes que aconteceram em escolas dos Estados Unidos. No início de 2019, uma professora da Wurtland Elementary School, no estado de Kentucky, nos Estados Unidos, foi demitida depois de serem divulgadas imagens em que aparece a arrastar um aluno pelo chão.

O momento foi captado pelas câmaras de vigilância da escola. O vídeo suscitou polémica ao ser publicado pela mãe do menino, Angel Nelson, nas redes sociais.

Numa entrevista à CNN, Angel explica que o menino de nove anos sofre de autismo. Revela ainda que o filho foi arrastado pela professora depois de ter tido um ataque de raiva. Segundo os relatórios médicos, a criança sofreu fraturas no pulso esquerdo.

LEIA AQUI: Professora arrasta menino com autismo pelo corredor da escola

Outro episódio aconteceu em Indiana, também nos Estados Unidos. Uma professora de ensino especial atribuiu vários prémios aos alunos e um deles foi “brindado” com um galardão um tanto ou quanto desagradável. “O mais chato”. Este foi o troféu que o menino de 11 anos recebeu.

Os pais ficaram chocados com a situação, não só porque os outros alunos receberam distinções como são exemplo “o mais divertido” ou “o que mais evoluiu”, mas acima de tudo, porque o prémio do “mais chato” foi atribuído a uma criança autista.

CONTINUE A LER AQUI: Criança autista recebe prémio de professora como sendo a “mais chata” da turma

Ainda outro caso, igualmente revoltante, aconteceu no Reino Unido. Charlie, um menino autista de sete anos, foi obrigado pela professora a usar um colete refletor, para que, quando a criança estivesse no recreio, estivesse identificada, sendo esta uma chamada de atenção para a sua condição.

A mãe Joanne Logan, que vive em Inglaterra, ficou chocada com o que o filho lhe contou e deu a conhecer a história nas redes sociais. O caso chegou a tribunal.

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