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Menina de 5 anos morre com alergia alimentar na própria escola

Redação
publicado há 5 anos
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Uma menina de cinco anos morreu, dia 24 de maio, de uma reação alérgica, depois de comer na própria escola, em Palma de Maiorca. Aconselhados pela direção, os serviços médicos e a polícia mudaram-se para o centro de La Salle, no bairro de Son Rapinya, mas não conseguiram salvar a vida da criança. A investigação concentra-se em esclarecer se a escola foi alertada sobre a alergia da criança ou se ela se manifestou repentinamente.

No menu da escola, fornecido aos pais, a refeição consistia em macarrão de peixe, lulas, salada e fruta da época como sobremesa. Na revisão final é indicado que «os menus serão adaptados às necessidades especiais devido a alergias ou intolerâncias sob prescrição médica» e, ao lado de cada prato, é indicado o tipo de alérgenio que ele contém.

A indisposição da menina ocorreu pouco depois das 14:30. Depois de almoçar, a criança começou a sentir um mal-estar forte e foi imediatamente encaminhada para a enfermaria da escola. Foi chamada uma ambulância com urgência, mas os médicos já não conseguiram salvar a vida da jovem.

O caso já está a ser investigado.

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Os pais da menina, um jovem casal que mora no município vizinho de Bunyola, dirigiram-se à escola, assim como outros familiares para dar o total apoio. Os psicólogos prestaram oo seu auxílio de imediato.

A escola La Salle é um centro em Palma de Maiorca localizado num bairro residencial nos arredores, onde outras escolas estão localizadas. Após o evento, o centro emitiu uma declaração em que alegam uma «reação alérgica por motivos pendentes de esclarecimento»Apesar da «reação rápida da equipa do centro e da chegada do apoio médico e das forças de segurança, a criança não resistiu e morreu».

A escola está a colaborar com as autoridades para esclarecer as causas do acidente. Além disso, a direção garante estar «em contacto permanente com a família para lhes dar todo o apoio emocional, psicológico e emocional nesta dolorosa situação». Foi pedido ainda «máximo respeito e proteção à privacidade e intimidade» dos envolvidos.

A morte da menina deixou alunos e pais abatidos e emocionados. Foi enviado um comunicado a todos para evitar «o uso das redes sociais e canais de comunicação para respeitar o luto da escola».

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