Esta é uma frase que deixa muitos pais em pânico. Mas o assunto não é para menos. Fiona Gosglin perdeu o filho, de apenas 14 anos e agora faz alertas em relação aos choques térmicos.
Cameron tinha apenas 14 anos. Um dia como tantos outros, em Country Durham, Inglaterra, tornou-se, na verdade, um verdadeiro inferno para a família deste adolescente.
O jovem tinha passado a noite com uns amigos e chegou a casa por volta do meio-dia. «Comeu uma sandes e saiu para o parque para andar de skate», contou Fiona Gosglin, a mãe de Cameron, a uma publicação inglesa.
A notícia mais difícil de receber
Por volta das 16:30 desse mesmo dia, esta mãe recebeu o telefonema mais difícil da vida dela. O filho mais velho anunciava que o irmão tinha mergulhado e não tinha regressado à tona. O corpo só apareceu sete horas depois.
Segundo o relatório do médico legista, Cameron faleceu devido a um choque térmico. Assim que entrou na água, que estava a uma temperatura de 15ºC, o jovem de 14 anos perdeu a vida.
Fiona alerta outros pais
«O meu filho morreu ao mergulhar na água fria, mas o seu não tem de morrer». Esta é a frase que Fiona tem transmitido nas palestras que dá para alertar outros pais sobre a questão dos choques térmicos. Segundo esta mãe tem pesquisado, o corpo deve habituar-se durante cerca de cinco minutos à água. Só depois disso deveremos mergulhar.
Desta forma, evitar-se-á um choque térmico.
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