Saúde

Os objetos mais sujos do mundo que prejudicam pais e filhos

Filipa Rosa
publicado há 6 anos
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A higiene é algo que as pessoas mais prezam, quer seja em casa, no trabalho ou no exterior. Mas sabia que há objetos do nosso dia-a-dia que conseguem ter mais bactérias do que uma sanita? É verdade! Saiba quais são, porque estão constantemente sujos, prejudicando a saúde dos adultos e das crianças.

Dinheiro

Está no topo da lista por andar sempre de mão em mão a circular por todo o mundo. Segundo um estudo da University of London, 80 por cento das notas que circulam podem estar contaminadas com bactérias e germes.

Smartphones

Segundo um estudo da Queen Mary University of London, um em cada seis telemóveis/smartphones está infetado com bactérias fecais. É um objeto que está em constante contacto com as nossas mãos e que pousa em qualquer lado (mesas de restaurantes, bares, cai ao chão, etc.). Nesta investigação, apesar de 95 por cento dos entrevistados terem garantido que lavaram as mãos com sabonete, 82 por cento das mãos e 92 por cento dos telemóveis analisados apresentaram bactérias.

Comandos de aparelhos eletrónicos

O comando de televisão é provavelmente o objeto mais sujo de um quarto de hotel. Mas até mesmo em casa, raras são as pessoas que se lembram de o desinfetar. Segundo um estudo da University of Virginia, 50 por cento dos comandos de aparelhos eletrónicos possuem bactérias que se propagam por toda a casa.

Escova de dentes

É dos objetos que acumula mais bactérias sem nós darmos conta. Sabia que a nossa boca contém 500 tipos diferentes de bactérias, que podem sobreviver até 48 horas no objeto? Além disso, o facto de estar na casa de banho pode acumular um grande número de bactérias fecais. Um estudo publicado no The Journal of Clinical Dentistry revela que é importante manter a escova limpa e seca já que a retenção e sobrevivência de microorganismos no objeto pode causar reações inflamatórias na região bucal.

Teclados de computador

Sabia que um teclado pode acumular 400 vezes mais bactérias que uma sanita? É verdade. Há pessoas que estão anos sem desinfetar o seu teclado, com o qual trabalham todo o dia. Até migalhas lá caem! O ideal é limpá-lo três vezes por semana para que as bactérias não apareçam nem se reproduzam.

Botões do elevador

A Microban Europa, empresa que fornece soluções antimicrobianas e antibacterianas, alerta para o perigo dos botões de elevadores. Ao carregar num botão destes, corremos o risco de entrar em contacto com dezenas de bactérias encontradas em sanitas. A empresa tirou estas conclusões depois de examinar painéis de elevadores em aeroportos, hotéis, restaurantes e empresas em 2010.

Cardápios de restaurante

Não é surpresa que os cardápios são dos objetos mais sujos do mundo… até porque milhares de pessoas tocam neles. A questão é: Será que os restaurantes têm o cuidado de os desinfetar diariamente? Até deveriam ter esse cuidado mais do que uma vez ao dia! Uma investigação feita pelo programa Good Morning America, da rede de televisão ABC, revelou que os menus de restaurante observados acumulavam uma média de 185 mil bactérias. Esta explicação serve também para o saleiro e o pimenteiro.

Interruptores de luz e maçanetas das portas

Toda a gente toca nos interruptores de luz e nas maçanetas das portas em qualquer lado, seja em casa ou fora, e raramente são desinfetados com cuidado. Segundo o site de saúde Healthline, a acumulação de bactérias e germes nestes objetos torna-os dos mais sujos do mundo.

Panos de loiça

Segundo o Dr. Chuck Gerba, professor de microbiologia da Universidade do Arizona, nos EUA, existe cerca de um milhão de bactérias por polegada quadrada num pano de loiça comum, 20 mil vezes mais do que uma sanita. São dos objetos mais sujos da casa.

Esfregão e esponja da loiça

Supostamente não deveriam estar na lista porque são estes objetos que nos ajudam a limpar a loiça que sujamos. Mas por isso mesmo são tão perigosos como uma sanita na propagação de germes e bactérias, porque absorvem toda a sujidade. De acordo com microbiologistas da Universidade do Arizona, o esfregão e a esponja podem acumular 200 mil vezes o número de germes normalmente encontrados no assento de uma sanita. Tudo porque na cozinha costuma entrar uma grande quantidade de germes através da carne crua dos animais.

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