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«O Principezinho» celebra 75 anos

Redação
publicado há 6 anos
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«O Principezinho» está a celebrar 75 anos e tem sido um sucesso de bilheteira. O musical está em cena até 29 de abril no Teatro da Trindade, em Lisboa. Saiba mais sobre a peça e conheça algumas curiosidades.

O musical, cuja encenação está a cargo de Pedro Penim, adapta para o palco a célebre obra da autoria do francês Antoine de Saint-Exupéry, publicada pela primeira vez em 1943, e que conta a história de um rapazinho com cabelos cor de ouro e de um piloto perdido no deserto.

«O Principezinho» é um espetáculo musical que combina músicas e canções de diferentes estilos. Os atores, as personagens virtuais em 3D e os efeitos visuais de vídeo mapping criam uma cenografia visual espetacular e mágica que transporta o público para o mundo fantástico. O deserto, as paisagens verdejantes, o asteróide B612, o planeta do rei ou o mundo do geógrafo, tudo está lá.

A versão portuguesa parte da versão original dirigida e concebida por Àngel Llàcer, com música de Manu Guix e dramaturgia de Llàcer com Marc Artigau.

A versão de «O Principezinho» contará com a participação dos atores: Mariana Pacheco, Paulo Vintém, Joana Brito Silva, José Lobo Diogo Bach.

Esta é uma história intemporal sobre o amor e amizade e sobre a importância da honestidade e de nunca nos deixarmos de surpreender pelo mundo que nos rodeia. A não perder, até 29 de abril no Teatro da Trindade, em Lisboa.

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Conheça algumas das curiosidades

75 Anos

Esta história intemporal celebra 75 anos e continua sempre atual. Antoine de Saint-Exupéry escreveu o livro durante as 27 semanas que viveu nos Estados Unidos. O livro foi publicado pela primeira vez a 6 de abril de 1943, em inglês, com uma tiragem de 525 exemplares, e em francês, com 260 exemplares. No entanto, no seu país natal «O Principezinho» só foi publicado em 1946, após a 2.ª Guerra Mundial.

Uma história quase «autobiográfica»

Curiosamente, a história de «O Principezinho» parte de uma experiência real. Saint-Exupéry, que era piloto, teve um acidente precisamente no deserto do Sahara. O calor e a desidratação fizeram-no ter alucinações, tendo sobrevivido por pouco, já que foi resgatado após quatro dias.

A inspiração para o Principezinho

O próprio Principezinho pode ser inspirado em Pierre Sudreau, um rapaz de cachecol que era fã do escritor e que este o tomou como seu protegido. Saint-Exupéry chamava-lhe de «petit Pierre».

As ilustrações

Saint-Exupéry criou as ilustrações para o livro. Desde miúdo que desenhava e chegou a estudar arquitetura. Apesar de, por vezes, confessar que se frustrava com os seus desenhos «ingénuos», esse traço aliou-se na perfeição à história de «O Principezinho».

Sucesso mundial

Até hoje, «O Principezinho» é o livro não religioso mais traduzido na história, em 270 línguas e dialetos.

Descobertas inéditas

Em 2012 encontraram-se páginas inéditas desta história. Numa delas surgia uma personagem inédita, o «crucigramista», que colocava um enigma: uma palavra de seis letras que significa «gargarejar».

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