«Natal é tempo de abrir a arca das recordações, de viajar no tempo e de ser de novo criança, de viver em família e relembrar os bons velhos tempos, enquanto se desenham novos sonhos na companhia dos que nos são mais queridos.» É desta forma que o site do Óbidos Vila Natal dá as boas-vindas a mais uma edição, que irá decorrer de 30 de novembro a 6 janeiro.
Este ano, o encantador Castelo da Vila de Óbidos leva os seus visitantes a viajar até aos anos 80. Música, diversão, brilhos e lantejoulas não vão faltar. Ainda antes de entrar no recinto, a organização preparou uma surpresa que irá atrair miúdos e graúdos: uma viagem na Roda Gigante para apreciar o cenário.
«Das páginas do tempo surgem as bolas de espelhos que brilham ao som de ritmos que nos fazem querer dançar, cores vibrantes que impactam o olhar, lantejoulas e purpurinas que reluzem, laços gigantes que emolduram cada pormenor, neons que sobressaem no escuro como o rasto das estrelas no céu e que compõem o quadro de memórias que queremos partilhar», pode ler-se no site oficial.
As famílias podem ainda contar com o túnel da ilusão, jogos de natal, uma discoteca, um atelier de bolas de sabão e um presépio de natal tradicional português, para além das incontornáveis pista de gelo e rampa de gelo, o carrossel, os trampolins, o comboio, os simuladores de realidade virtual e, como não poderia faltar, a Casa do Pai Natal.
Os visitantes poderão ainda assistir a espetáculos de magia, circo, comédia, teatro e marionetas, no palco bolas de sabão e no palco bolas de natal, existindo também muita animação por todo o recinto.
Fora da Cerca do Castelo, o Natal também se faz sentir. Ao entrar na Porta da Vila, a magia das luzes do Natal começa numa árvore de Natal, repleta de luzes, para depois seguir um trilho mágico iluminando a muralha e a Rua Direita até à entrada do recinto do evento.
«Natal será então o tempo de abrir a arca das recordações, de viajar no tempo e de ser de novo criança, de viver em família e relembrar os bons velhos tempos, enquanto desenhamos novos sonhos na companhia dos que são mais queridos.»