São muitas as pessoas que sentem ter o “dedo podre” para as relações amorosas e escolhem, de forma sistemática, alguém que “não presta”.
Por norma, tendem a ser «amores que começam com um relacionamento sexual e paixão muito intensos, mas um envolvimento emocional superficial», afirma Catarina Mexia, psicóloga e especialista em Terapia Familiar, dando-lhe cinco dicas para fintar esta repetição de padrão.
Experiências que temos acabam por determinar a forma como vivenciamos o amor
Quem nunca ouviu um amigo dizer «Só escolho pessoas sem carácter» ou «Não tenho sorte ao amor»?
Educação, experiências e valores que cada um vai somando ao longa da vida acabam por determinar a forma como compreendemos e vivenciamos o amor.
O porquê desta tendência?
Mais: as escolhas de parceiros dependem de muitos critérios evolutivos que geram interferência neuro-química.