Uma mulher abortou e pediu ao Facebook, ao Twitter, ao Google e ao Instagram para bloquearem a publicidade sobre maternidade e puericultura.
A jovem, jornalista, escreveu uma carta comovente para pedir «compreensão».
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«Se foram suficientemente inteligentes para se darem conta de que eu estava grávida, então por que ainda não viram que o meu bebé morreu?» É desta forma que Gillian Brockell apela ao bom-senso das redes sociais.
A jornalista norte-americana sofreu um aborto espontâneo no final de novembro de 2018, mas continua a ter as páginas inundadas de publicidade não solicitada sobre maternidade e produtos para recém-nascidos.
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Uma prática comum nas redes sociais, que cruzam pesquisas feitas na Internet para sugerir serviços e produtos. A editora de vídeos do jornal Washington Post publicou, no Twitter, uma carta aberta a Facebook, Instagram e Google para que terminem com a prática «tortuosa».
«Parem de me mostrar bebés, roupas fofinhas e artigos sobre gravidez».
A jovem jornalista terminou a carta com um pedido desesperado, que pode ler aqui.