Ninguém é perfeito. Todos erramos. E as crianças não são diferentes. Exemplo disso é o caso de Diogo, um menino brasileiro que encanta a Internet desde 2016.
Numa “picardia” na escola, o menino, na altura com quatro anos – hoje tem sete -, empurrou uma colega. Ao saber do sucedido, Tavane, a mãe, pôs imediatamente o filho de castigo, só estando autorizado a ir à casa-de-banho por forma a que pensasse naquilo que tinha feito.
Leia também: «A dor profunda que o bullying causa»
A forma original de pedir desculpa
No dia seguinte ao sucedido, a mãe sentou-se com a criança e sugeriu que o menino levasse um ramo de flores à menina que tinha empurrado, pedindo, obviamente, desculpa. Desta forma, a mãe quis certificar-se de que a criança percebia o erro que tinha feito, realçando o mal que a violência causa.
E assim foi…
Leia ainda: Bullying escolar deixa mãe desesperada: «Eu não quero enterrar a minha filha»
«Depois de muita conversa e castigo, hoje foi o dia de levar flores para a coleguinha que ele empurrou ontem na escola. #naosebateemmulher #sóflores #sócarinho #vaiserumpríncipe #nãoéfácil», escreveu Tavane nas redes sociais.
Foi desculpado ou não?
No final do dia, a mãe estava curiosa para saber o feedback da atitude do menino. E ao que parece correu tudo bem.
«Quando o fui buscar à escola, perguntei se ele foi desculpado. Ele disse que sim e que nunca mais ia repetir o erro. Agora é esperar que nunca volte a acontecer», contou Tavane, emocionada.
Segundo esta mãe, o filho entregou as flores e as crianças deram um forte abraço.