Gravidez

Dia da Grávida: 7 mulheres revelam como se sentem em relação à gravidez

Redação
publicado há 6 anos
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A 9 de setembro celebra-se o Dia da Grávida e por forma a celebrar esta efeméride, o site Crescer conversou com várias mulheres que nos revelaram como se sentem por estarem grávidas.

As opiniões são distintas e desmistificam a velha máxima de que ‘cada gravidez é uma gravidez’. A verdade é esta e prova disso são os comentários que algumas gestantes partilharam connosco.

Feliz Dia da Grávida!

 

Marisa Valente, 40 anos, grávida de 35 semanas de uma menina

«A primeira gravidez foi espetacular, muito tranquila, porque tinha uma barriga muito pequena e sentia-me fisicamente muito bem. Só tive barriga a partir dos sete meses. Na altura tinha 34 anos. Esta segunda gravidez está a ser mais difícil porque a barriga está maior, mais pesada, e fisicamente sinto-me muito mais cansada, há mais limitações. A bebé é super mexida! Mas em termos médicos está tudo ótimo!»

 

Dolores Costa, 35 anos, grávida de 26 semanas da pequena Maria Leonor

«É a minha primeira gravidez e confesso que está a ser tudo mau, à exceção de sentir a minha menina a mexer. Sinto-me um invólucro/objeto. Acho que isso é o pior de tudo. Mas a felicidade de ter a minha Maria Leonor a crescer dentro de mim, vale por tudo.»

 

Ana Duarte, 36 anos, grávida de 23 semanas de um menino 

«Não sou a melhor pessoa para falar da gravidez. Quem chamou à gravidez ‘estado de graça’… só pode ter muita graça! É super engraçado não ver os pés, não atar os atacadores, os enjoos e as tonturas… Só há uma coisa boa: a perspetiva de ter um bebé e senti-lo a mexer. De resto, para mim, não há mais nada positivo.»

 

Daniela Alves, 32 anos, grávida de 20 semanas de Vicente

«Estou na segunda gravidez, na segunda bênção da vida… O melhor nesta gravidez é que me está a mostrar que é possível amar mais do que um filho, com a mesma força e intensidade. O segundo filho é aquele que mostra que o amor realmente se multiplica. Não há o pior numa gravidez quando dentro de nós cresce uma vida.»

 

Maria José Martins, 39 anos, grávida de 35 semanas de Gabriel

«É a minha segunda gravidez. As 35 semanas em que me encontro são aguardadas com muita ansiedade para que tudo passe rápido e o meu menino venha cheio de saúde. Foi por muito amor que partimos para uma segunda gravidez. Ser filha única foi algo que nunca desejei. Ser mãe é, sem dúvida, a maior dádiva. Porém, não se pode dizer que tudo é um ‘mar de rosas’. A primeira gravidez foi vivida de uma forma mais serena, tudo era novidade. Pensei que a segunda fosse mais relaxada, mas para mim não. A ansiedade apoderou-se de mim e tenho tido momentos difíceis e vejo-me a contar o tempo. A azia 24h/dia, as noites mal dormidas, o facto de ter já um filho, tudo tem pesado e tornado as coisas um pouco mais complicadas. Mas como diz o ditado ‘o amor move montanhas’, e o desejo é que no final de tudo tenha os meus dois príncipes ao meu lado com muita saúde.» 

 

Daniela Pereira, 35 anos, grávida de 30 semanas de Filipa

«Nesta ‘segunda viagem’ só descobri que a ‘bebecas’ já vinha a caminho às 13 semanas, precisamente no dia de aniversário da minha filha mais velha. Melhor prenda que esta era impossível. Ela já andava a pedir há algum tempo…

A barriguinha a crescer a olhos vistos, foi espetacular sentir a interação da ‘bebecas’, pequenos movimentos que na ‘primeira viagem’ nos eram desconhecidos, nesta conseguimos identificar e quase interagir.

Com a gravidez classificada como risco e limitação dos esforços, deparei-me com o ‘ir para casa de um dia para o outro’. Uma reviravolta da vida profissional e quotidiana para além da redução dos habituais colinhos à ‘mais velha’. Custou bastante no início, mas é para um bem maior, um bem que vem completar a nossa família de felicidade.»

 

Liliana Seixas Pereira, 33 anos, grávida de 16 semanas

«O primeiro trimestre, como dizem, e eu confirmo pelo menos até agora, é o mais difícil! Senti que o meu corpo começou a mudar e todos os órgãos começaram a ser esmagados pelo útero que estava a preparar-se para receber o novo ser. Comecei a ter dificuldades em subir as escadas do trabalho e ia à casa de banho imensas vezes por dia. O cansaço apoderou-se de mim e todos os dias chegava a casa e tinha de me deitar e dormir uma meia hora. Para além disto tenho uma profissão muito exigente, sou Educadora de Infância e aqueles eram os últimos meses do ano letivo, ou seja, cansaço acumulado de um ano e um novo ser a crescer dentro de mim.

E o mais fácil? O mais fácil foi começarmos a amar este novo ser logo que soubemos que ele existia. Foi muito fácil contar à família e aos amigos, foi bom receber o carinho e o apoio de todos.

Mas como tudo na vida a gravidez tem prós e contras… Para mim os contra da gravidez são alguns, as roupas deixaram de caber, não consegui passear durante as férias porque não tinha forças, muita fome, começar a engordar e não conseguir controlar, ter vontade de comer porcarias, sono, insónias, mas o pior contra é não sentir, ainda, o bebé e não saber se está tudo bem com ele. O maior pró é o facto de poder ter dentro de mim um bebé a crescer e de poder imaginar como tudo será, de poder sonhar com ele. Agradeço esta bênção que me foi concedida.»

 

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