Notícias

Associação Portuguesa de Fertilidade lança revista digital

Redação
publicado há 5 anos
0
Share on FacebookTweet about this on TwitterShare on LinkedIn

Mais de uma década após ter dado os primeiros passos e lançamento de um novo website – com imagem renovada e informação reforçada –, a Associação Portuguesa de Fertilidade lança a primeira revista digital.

Esta publicação é inteiramente dedicada a informar e partilhar avanços na investigação, esclarecimentos médicos e experiências de mulheres e homens que precisam de técnicas e tratamentos de procriação medicamente assistida para poderem ser mães e pais.

«O objetivo é criar uma publicação inteiramente inovadora em Portugal»

«Numa altura em que as plataformas digitais são uma componente obrigatória na comunicação, a revista +Fertilidade não quer ser uma reprodução digital dos conteúdos de outras revistas sobre o setor. O nosso objetivo é criar uma publicação inteiramente inovadora em Portugal, com uma abordagem mais real e com resposta às principais dúvidas e necessidades de apoio dos que acabaram de ouvir pela primeira vez as palavras ‘infertilidade’ ou ‘PMA’», explica Cláudia Vieira, presidente da Associação.

Desde testemunhos, entrevistas e artigos, novidades e muitas curiosidades em redor do tema da fertilidade, a edição de junho conta com temas como gestação de substituição, obesidade antes da gravidez, procriação medicamente assistida, infertilidade no género masculino, bem como uma série de conteúdos com uma vertente mais científica e de investigação.

A +Fertilidade Magazine já está disponível no website institucional da APFertilidade, bem como através do link https://clientes.creative-minds.pt/news/apfertilidade/revista_v3/ .

Sobre a Associação Portuguesa de Fertilidade

A Associação Portuguesa de Fertilidade foi constituída no dia 20 de maio de 2006 e dedica-se ao apoio, informação e defesa da comunidade de pessoas com problemas de fertilidade. Conta sobretudo com o trabalho voluntário dos associados no âmbito da luta contra a distribuição desigual dos centros de tratamento, ausência de legislação específica, limitação no acesso a diversas técnicas, falta de informação e no manifesto desinteresse pelas questões (médicas, psicológicas, sociais e económicas) relacionadas com esta doença.

Siga a Crescer no Instagram

Share on FacebookTweet about this on TwitterShare on LinkedIn

Artigos relacionados

Últimas

Botão calendário

Agenda

Consultar agenda